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Comunicação
Disparidades globais na vigilância genômica do SARS-CoV-2
Artigos em revista científica

Disparidades globais na vigilância genômica do SARS-CoV-2

16.11.2022

O estudo Disparidades globais na vigilância genômica do SARS-CoV-2, que tem o pesquisador científico do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) Anderson Brito como primeiro autor, foi publicada em 16 de novembro de 2022 na prestigiosa revista científica Nature Communications. Confira a seguir o resumo do trabalho e o link para acessá-lo:


Resumo


Sequenciamento genômico é essencial para acompanhar a evolução e a disseminação do SARS-CoV-2, otimizar testes moleculares, tratamentos, vacinas e guiar respostas de saúde pública. Para investigar a vigilância genômica global do SARS-CoV-2, nós usamos sequências compartilhadas no Gisaid para estimar o impacto da intensidade do sequenciamento e o tempo de resposta (TAT) na detecção de variante em 189 países. Em dois anos de pandemia, 78% dos países de alta renda (HICs, sigla para high income countries) sequenciaram mais que 0,5% dos casos de covid-19 enquanto 42% dos países de baixa (LICs, sigla para low income countries) e média renda (MICs, sigla para middle income countries) alcançaram tal marca. Cerca de 25% dos genomas depositados por países de alta renda foram submetidos em até 21 dias, um padrão observado em 5% dos países de baixa e média renda. Nós descobrimos que o sequenciamento de cerca de 0,5% dos casos com tempo de resposta menor do que 21 dias pode fornecer um modelo para a vigilância genômica do SARS-CoV-2. Desigualdades socioeconômicas minam a preparação global de pandemias e esforços podem ser feitos para apoiar países de baixa e média renda a melhorar sua capacidade de sequenciamento.


Para acessar o artigo, clique aqui

Instituto Todos pela Saúde (ITpS) Av. Paulista, 1.938 – 16º andar
São Paulo - SP – 01310-942