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UOL: Com 100 mil casos e 500 mortes, devemos voltar a nos preocupar com a covid?
Na mídia

UOL: Com 100 mil casos e 500 mortes, devemos voltar a nos preocupar com a covid?

27.02.2025

O Brasil registrou mais de 100 mil casos e 500 mortes por covid-19 somente neste ano, segundo o Painel Coronavírus, do Ministério da Saúde. O levantamento considera dados coletados até 15 de fevereiro. O pico de novos casos foi na segunda semana de janeiro, com 23.512 notificações, entre os dias 5 e 11.


Cenário da covid-19 no Brasil


  • O país soma 108.410 casos e 511 mortes em 2025. Janeiro teve o maior número de casos dos últimos dez meses, com 57.713 notificações nas três primeiras semanas do ano. O número representa um aumento de 151% nos diagnósticos da doença em comparação com as três últimas semanas de dezembro, que registraram 23.018 infecções.


  • Covid-19 é a maior causa de síndromes respiratórias agudas graves. A doença representa 48% das notificações, principalmente entre idosos, e 87% das mortes, segundo o informe da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente.


  • Nas últimas semanas, os casos foram mais prevalentes nas regiões Norte e Centro-Oeste. Os estados com maior taxa de incidência foram Mato Grosso, Ceará, Roraima, Distrito Federal e Minas Gerais. Apesar do aumento, governo já vê início de desaceleração ou queda no Amazonas, Pará e Maranhão.


  • Positividade para Sars-CoV-2 sobe nos exames de laboratórios privados. Segundo a secretaria do governo, os dados mostram tendência de aumento após seis semanas de estabilidade em patamar alto. A análise está de acordo com o monitoramento do ITpS (Instituto todos pela Saúde), que viu a positividade aumentar sete pontos percentuais em um mês, chegando a 24%. O percentual é o maior do ano até o momento.


(...)


"Ela [a sublinhagem] se mostrou com capacidade maior de transmissão e de evitar as nossas defesas imunológicas. A OMS tem caracterizado essa LP.8.1 como uma variante que exige monitoramento, mas com baixo nível de risco global." - Anderson Brito, virologista coordenador científico no ITpS.


Essa dinâmica de surtos após nova variante é vista nos últimos três anos. Mas, diferente do período inicial da pandemia, hoje o cenário é melhor, pois as vacinas continuam efetivas. "Aqueles que não estão com doses de reforço em dia são recomendados a buscar, porque elas ajudam a responder a essas infecções com menor risco de evoluir para casos graves e hospitalizações", diz Brito.


Conteúdo disponível no UOL

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