O Instituto Todos pela Saúde (ITpS) realiza desde janeiro/fevereiro de 2022 o monitoramento dos patógenos respiratórios. Para isso, integra e analisa resultados de testes diagnósticos moleculares feitos pelos laboratórios Sabin, HLAGyn, Hilab, Hospital Israelita Albert Einstein, Fleury, DB Molecular e Dasa. Desde o início da parceria já foram analisados mais de 4 milhões de resultados. Nesta página, as análises aparecem de forma histórica e consolidada, e as atualizações são feitas periodicamente, sempre que novos dados são recebidos e incluídos.
1. Cenário epidemiológico dos vírus SARS-CoV-2, Influenza A/B e VSR
No gráfico a seguir estão as taxas de positividade para os quatro patógenos respiratórias de importância para a saúde pública.
Para fins de comparação entre os principais patógenos respiratórios circulantes, os próximos gráficos consideram somente resultados de painéis virais, exames que detectam simultaneamente o seguinte conjunto de vírus nas amostras: SARS-CoV-2, Influenza A, Influenza B e VSR.
Aqui estão os números absolutos de testes positivos por patógeno:
2. Taxas de positividade de testes por estados e faixas etárias
Com os resultados dos testes é possíve rastrear a positividade dos testes de covid-19 por estados e faixas etárias, como mostram os dois gráficos a seguir. Espaços em branco indicam que não houve dados suficientes para a análise.
Ênfase em unidades federativas.
Ênfase em faixas etárias.
Abaixo, os números mostram a evolução das infecções por Influenza A (gripe):
3. Cenário epidemiológico de outros patógenos respiratórios
Além dos vírus citados acima, alguns testes que analisamos detectam simultaneamente um outro conjunto de vírus nas amostras – Rinovírus, Enterovírus, Metapneumovírus, Vírus Parainfluenza, Bocavírus, Coronavírus sazonais e Adenovírus –, além de bactérias como Bordetella, Mycoplasma e Chlamydophila.
A seguir estão as taxas de positividade de patógenos identificados por testes de painel de amplo espectro:
Esses testes, menos frequentes, são avaliados de forma isolada para uma melhor comparação. Como muitos desses patógenos afetam crianças, esses painéis amplos são frequentemente mais solicitados no grupo de 0 a 4 anos.
Aqui estão os números absolutos de testes positivos para outros patógenos:
O gráfico abaixo mostra o número de testes positivos e negativos, por semana epidemiológica, considerando a somatória de todos os patógenos analisados:
O ITpS agradece aos laboratórios parceiros, Sabin, HLAGyn, Hilab, Hospital Israelita Albert Einstein, Fleury, DB Molecular e Dasa, que gentilmente nos forneceram dados de diagnósticos moleculares (RT-PCR, Flow Chip e antígeno) para compreendermos o atual cenário epidemiológico.