Em dezembro de 2021, o Instituto Todos pela Saúde (ITpS) iniciou o monitoramento no Brasil da variante Ômicron, então recém-identificada na África do Sul, em meio ao apagão de dados sobre infecções no Ministério da Saúde. Para acompanhar a entrada e a disseminação da linhagem no país, o ITpS fechou uma parceria para compartilhamento de dados de testes moleculares com os laboratórios privados Dasa, DB Molecular e HLAGyn. Foi graças a essa sequência de relatórios, divulgados inicialmente uma vez por semana e depois a cada 15 dias, que o poder público e a sociedade puderam compreender o cenário com a nova variante em circulação.