O Instituto Todos pela Saúde (ITpS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), com apoio do Ministério da Saúde e de parceiros, promoveram nos dias 10 e 11 de fevereiro, em Brasília, uma oficina técnica sobre o uso da vigilância em morcegos como estratégia de detecção de patógenos com potencial epidêmico e pandêmico. Estiveram presentes especialistas, parceiros técnicos e profissionais de saúde pública, animal e do meio ambiente, que apresentaram suas experiências e estudos relacionados ao tema.
O evento contou também com as participações do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Evandro Chagas, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Divisão de Vigilância de Zoonoses (DVZ) da Prefeitura de São Paulo, da Unidade de Vigilância de Zoonoses de Belo Horizonte, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade de Brasília.
"O que fizemos foi muito mais do que um debate técnico. Tentamos entender de que maneira os resultados obtidos podem se tornar ações concretas para a área da saúde e, assim, ajudar o nosso país a se preparar para o enfrentamento de futuras emergências causadas por doenças infecciosas", destacou Anderson Brito, coordenador científico do ITpS.